sexta-feira, 11 de janeiro de 2013


                                                                                     Já se perguntou?


Por que o estresse da vida urbana?

        Pesquisas indicam que "pessoas que moram em cidades grandes reagem com mais violência ao estresse do que as que moram em cidades pequenas", disse a revista polonesa Przekrój. "Cidades são lugares de exposição a uma quantidade excessiva de estímulos", explicou o psicoterapeuta Mieczyslaw Jaskulski, do laboratório Psicoeducacional de Varsóvia. "O risco de ter ataques de ansiedade é 21% maior para quem mora em cidades do que para quem mora no interior. Quando se trata de transtornos de humor, o risco é 39% maior." O que se pode fazer?"Não se aborreça com coisas que estão fora do seu controle", "deixe as preocupações do trabalho no trabalho", "faça uma caminhada" e "não tenha receio de tirar férias", sugeriu a revista.


Cabecear bola, pode trazer problemas?

       No futebol, cabecear a bola faz parte do jogo. Mas estudos recentes usando técnicas avançadas de diagnóstico por imagem e testes cognitivos despertaram preocupações em relação a segurança de cabecear repetidamente. Segundo pesquisadores da Faculdade de Medicina Albert Einstein, em Nova York, EUA, essa prática "aumenta o risco de lesões cerebrais e dificiência cognitiva". Lesões foram observadas entre amadores que haviam cabeceado de 1.000 a 1.500 vezes por ano - equivalente a poucas vezes por dia, no caso de um jogador mediano".


Por que bocejamos?

       Os cientistas não conseguem explicar porque todo mundo boceja - na maioria dos casos, varias vezes por dia. Ate mesmo bebes no útero bocejam. A lista também inclui ouriços, avestruzes, cobras e peixes. Existem muitas teorias, geralmente conflitantes, mas nenhuma convence os cientistas. Muitos deles argumentam que essa tomada de ar, que dura em media 6 segundos, ocorre para aumentar a oxigenação do cérebro  Mesmo assim, "ate agora, pesquisadores ainda não encontraram evidências que apoiem essa hipótese , noticiou a revista Science News. Parece que novos estudos em ratos sugerem que "bocejar pode ser um termostato, resfriando um cérebro superaquecido". Mas ninguém sabe ao certo.

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